segunda-feira, 17 de dezembro de 2007
Angolanos no Dakar
domingo, 9 de dezembro de 2007
As grandes corridas em estrada
Ou antes, têm duas provas no México que são fabulosas: a Baja em todo o terreno e a Carrera Panamericana.
A Baja toda a gente conhece, é um espectáculo e uma festa.
A Carrera é menos conhecida, mas está a atrair cada vez mais entusiastas. Esta ano acompanhámos as peripécias de uma equipa do Novo México que concorreu com um Fiat Abarth 1000 TC clone.
E como na Europa já desapareceram a Mille Millia, a Tour de France e até a Volta a Portugal, muitos são os europeus que se aventuram com as suas máquinas em estradas mexicanas. Como David Gilmour, dos Pink Floyd, que esteve na edição de 2006...
sexta-feira, 30 de novembro de 2007
ESTORIL
autódromo de Luanda 1972. Título de Hélder de Sousa para "Motor".
Depois dos apelos à salvação dos circuitos franceses, eis que chega a vez dos portugueses quererem salvar o Estoril:
domingo, 18 de novembro de 2007
Ultima prova do ano no Autodromo Internacional de Luanda
Eh ja no proximo domingo , dia 25 que se realiza em Luanda a ultima prova do ano a contar para o Campeonato Provincial de Luanda e Trofeu Nacional.
A prova chama-se GP APDML II - Associacao Provincial dos Desportos Motorizados de Luanda. A Organizacao estara a cargo do dinamico grupo da "ALPI Racing".
Quem saira vencedor? Ha 4 candidatos para o Trofeu Nacional nos carros,(vide fotos do cartaz) e a estreia anunciada dum novo Radical RS8!!!
Havera ainda a sempre entusiasmante prova de motos (600cc).
Para alem da responsabilidade na cronometragem, agora pediram-me para dirigir uma mini prova de Karts. Desejem-me sorte nesta nova tarefa.
Em breve mais noticias.
Joao Coimbra
sábado, 17 de novembro de 2007
Pedro Lamy
sexta-feira, 16 de novembro de 2007
O "vicio" dos automoveis
Como voces sabem vivi quase 11 anos em Macau, 5 dos quais a comentar o GP para a Televisao local(TDM). Este ano, mesmo a partir de Luanda, e a pedido do Sergio Fonseca (do Sportmotores), saiu publicado no "HojeMacau"(do dia 12/11) as minhas previsoes sobre a corrida de F3.
Para que fique registado ai vai o texto
João Coimbra
Ex-comentador da F3 na TDM
Quem vai ganhar o GP F3?
Não tentando fazer futurologia, vou a jogo e ponho todas as fichas num carro equipado com um motor Mercedes-HWA, tal o número de inscritos! A crise de fabricantes de motores para a F3 é tão grande, que este GP quase se poderia chamar de troféu Mercedes! Em relação aos pilotos, penso que o vencedor deverá sair do grupo de 5 pilotos a saber: Sebastien Buemi, Romain Grosjean, Nico Hulkenberg, Marko Asmer,e Bruno Senna. Este último se aguentar a pressão do "nome" que certamente sentirá. Gostaria de poder incluir neste grupo um ou dois corredores japoneses, mas normalmente a impetuosidade que demonstram não se reflecte no resultado final.
O que podem fazer os Pilotos de Macau?
Sem dúvida que Rodolfo Ávila é o que tem todas as condições de poder alcançar a sua melhor classificação de sempre. Boa equipa e bom carro. Se trouxer o "kit de unhas" afinado poderá brilhar! Dos 5 pilotos locais, 3 deles estão equipados com motores Mercedes, e o Michael Ho poderá beneficiar do facto de ter na sua equipa (de 3 carros somente) o rápido estónio Marko Asmer. Lei Kit Meng estará sempre prejudicado pela sua equipa ter 4 carros e ele ser o último na preparação e afinações. Cheong Lou Meng e Jo Merszei estarão novamente por lá... a fazer número, pois os motores Opel não os ajudarão muito. Mesmo a distancia acompanharei com a habitual expectativa este GP de F3, desejando a todos uma óptima corrida e sem acidentes. Que o "Safety Car" fique sempre na box é o meu desejo. As maiores felicidades para a Organização.
quinta-feira, 8 de novembro de 2007
História dos Ralis em 13'39''
-Numa altura em que falta apurar o Campeão do Mundo de 2007;
-Quando Marcus Gronholm poderá abandonar os ralis, e talvez passar o testemunho à mais que provável nova referência, Jari-Matti Latvala;
-Vale a pena lembrar: as velhas máquinas; os excessos dos anos 80... TUDO!
Excepcional!
É lento a abrir, mas vale bem a pena.
sexta-feira, 2 de novembro de 2007
terça-feira, 30 de outubro de 2007
terça-feira, 23 de outubro de 2007
Um humano foi campeão.
Quando era nadador de competição, fiquei com a clara percepção que o desporto de "alta competição" é desumano.
É, pelo sacrifício exigido, pela dedicação total e exacerbada. Um atleta de "alta competição", não tem vida própria. Sabe que está proibido de se divertir quando lhe apetece, ou psiquicamente precisa. Está proibido de "viver". Vive numa espécie de clausura de convento só e apenas para um fim: ser campeão.
É muito triste.
Depois, vieram outros atletas mais dotados para determinadas modalidades desportivas, e foi o fim do desporto de competição para as pessoas "normais". No Basket, só é campeão quem tiver mais de 2 metros de altura. No salto em altura e no salto em comprimento, são necessários pelo menos 1 metro de pernas... E por aí fora...
Sou claramente contra este tipo de desporto, que premeia estas posturas.
Parece que estamos no filme "Blade Runner" a lutar contra os "replicants".
Ontem, um "humano" foi campeão do mundo.
É uma pessoa que é capaz de passar uma noite nos copos com as amigas, e no dia seguinte ganhar uma corrida.
Fiquei tão contente!
sábado, 20 de outubro de 2007
segunda-feira, 15 de outubro de 2007
quarta-feira, 10 de outubro de 2007
segunda-feira, 1 de outubro de 2007
domingo, 9 de setembro de 2007
terça-feira, 4 de setembro de 2007
segunda-feira, 3 de setembro de 2007
sexta-feira, 24 de agosto de 2007
Texas Shop Goes Back to the Future to Revive DeLorean Cars
In a nondescript warehouse in east Texas, mechanic and entrepreneur Stephen Wynne is bringing a rare sports car back to life. If he succeeds, he almost certainly has Michael J. Fox to thank.
A quarter century after DeLorean Motor Co. began making its glitzy, $25,000 two-seater an operation that collapsed after two years Wynne's small automotive outfit plans to bring the vehicle back into limited production at a 40,000-square-foot factory in this Houston suburb.
The creation of renowned automotive engineer John DeLorean, DMC eventually made fewer than 9,000 cars, distinctive for their gull-wing doors, stainless-steel exterior and rear-engine design. An estimated 6,500 remain on the road.
Despite DMC's flop, the car has persevered, gaining notoriety largely as the time machine Fox drove in the blockbuster 1985 movie, "Back to the Future," and its two sequels.
The trilogy's enduring popularity on cable TV has exposed countless viewers and potential customers to a souped-up version of the DeLorean. "There isn't a day somewhere in the world that 'Back to the Future' isn't playing as a rerun," said Wynne, president of the new, privately held DeLorean Motor Co.
Wynne formed the company in 1995, when the bulk of his business was working on original DeLoreans at a Houston garage. Still, he needed a name, and because there was nothing legally preventing him from using the original, he decided to give it a shot. He even called John DeLorean, who wished him luck. A dozen years later, Wynne hopes to parlay the car's celebrity along with the world's biggest stash of DeLorean parts and engines into a niche production business that begins hand-making two DeLoreans a month sometime next year. They've just started taking orders.
Already, the Humble operation will take an existing DeLorean, strip it to the frame and rebuild it for a base price of $42,500. Wynne's staff can rebuild one every couple of months. The company also handles routine maintenance, such as oil changes and tuneups, and ships between 20 and 50 parts orders a day to mechanics and individual owners worldwide. But because the original models are roughly 25 years old, finding suitable candidates to refurbish has become increasingly difficult.
So Wynne figured: Why not use the thousands of parts and hundreds of engines sitting in his massive warehouse and build the cars from scratch? "Everything seems to evolve around here, and that seemed to be the next logical step," said Wynne, a Briton who began working on DeLoreans in the 1980s in Los Angeles, becoming expert in their mechanics and equipment. He eventually expanded to suburban Houston and opted to make his base here, in part because of the lower cost of living.
A decade later, he's decided to take the company to the next level: Niche automaker. The handmade cars will feature about 80 percent original parts. The other 20 percent will be new, supplier-made parts from companies such Valeo SA and the Bosch Group, said DeLorean vice president James Espey. The one limiting factor is the doors. The company has enough for about 500 cars, though it's important to keep some in stock for repairs and such. Beyond that, Espey said, the company is studying its options.
Enhancements to the new cars will include an improved stainless-steel frame, a stronger but lighter fiberglass underbody and electronics upgraded from the disastrous systems in the early DeLoreans. A peppier engine the original cars' 135 horsepower was a downer for performance enthusiasts will be available as an option.
quinta-feira, 16 de agosto de 2007
Ferrari 250 GT SWB Berlinetta Lusso
Não é o modelo mais coleccionável da Ferrari e nem sequer é vermelho, mas o 250 SWB GT Berlinetta Lusso de 1963 que hoje vai ser leiloado pela Christie’s em Monterey, Califórnia, a abrir o Concours d’Elegance de Pebble Beach deste ano, deverá atingir os 2 milhões de dólares, ou mesmo ultrapassá-los.
Um Lusso em muito bom estado vale meio milhão de dólares — mas este foi durante dez anos um dos carros do dia a dia de Steve McQueen, o lendário actor cool que se servia da sua arte para alimentar a paixão pelos automóveis.
Mike Regaglia, que o restaurou depois de o ter guiado durante três anos, garante que só na pintura investiu duas mil horas de trabalho. A cor é o “marrone” do catálogo da Ferrari dessa época, um castanho brandy metalizado, que poucos clientes escolheram mas de que Steve McQueen gostava particularmente.
Toda a sua vida McQueen gostou de carros de corrida. Antes de filmar “Le Mans” em 1971, já tinha no ano anterior ficado em segundo lugar absoluto e primeiro da classe nas 12 Horas de Sebring ao volante de um Porsche 908. Diz William Claxton, que foi amigo de McQueen, que o actor não considerava o Lusso “um carro desportivo, era antes um gran turismo”, o que é confirmado pelo filho, Chad McQueen, que acrescenta que “o meu pai tinha muitos carros favoritos”, mas não aquele Ferrari. Claxton diz que Steve ficaria perplexo pelo interesse que hoje rodeia o seu carro: “Penso que ele provavelmente acharia divertido. Provavelmente diria, ‘Querem também as minhas cuecas velhas, as minhas peúgas sujas?’”
O Lusso é sim o modelo preferido de Regaglia. Comprá-lo implicou dois anos de negociações com o Museu Automóvel Peterson e cinco anos de restauro para ficar com a qualidade que hoje apresenta.
domingo, 5 de agosto de 2007
Um autódromo no Algarve?
segunda-feira, 30 de julho de 2007
sexta-feira, 27 de julho de 2007
segunda-feira, 23 de julho de 2007
terça-feira, 10 de julho de 2007
terça-feira, 3 de julho de 2007
quarta-feira, 27 de junho de 2007
sexta-feira, 22 de junho de 2007
Granja 38 anos
terça-feira, 19 de junho de 2007
Austin-Healey
Tinha eu 14 anos quanto o piloto do meu bairro, Flávio Santos, trocou o Fiat 1100 TV azul com aplicações de cromados nos guarda-lamas a fingir de saídas de ar por um novíssimo Austin-Healey 100 Six. Desde que o vi correr com ele no Circuito da Fortaleza, decidi que um dia o havia de comprar.
Fast-forward, tinha acabado de chegar de Cabinda, e lá estava ele, parado ao lado da messe de oficiais do GAC1: pneus em baixo e quase um metro de folhas e lixo em cima. Comprei-o por 10 contos.
Recuperei-o o melhor que pude, tirei todo o gozo de o guiar até ao último dia em que estive em Luanda. Desapareceu da minha vida, não do meu coração. Nunca nenhum carro me deu tantas alegrias como aquele.
Os Austin-Healeys acabaram em 1970 e só os vemos nos clássicos. Ou víamos... porque eles vão voltar!!!
Austin and Healey, together again
Nanjing Automobile Corporation, which acquired the assets of MG Rover in 2005 and recently began production of the MG TF roadster at the Longbridge plant in Birmingham, England, this week announced that it has made a deal that will result in the revival of the Healey and Austin-Healey marques.
Nanjing, which owns the rights to Austin, has formed a partnership with HFI, which last year bought Healey Automobile Consultants, founded by Donald Healey in 1946. HFI had attracted much attention when it announced plans for modern-day versions of the Austin-Healey 3000 and Austin-Healey Sprite.
In a statement, Nanjing said that the deal with HFI resolves questions about the ownership of the brands and associated trademarks, and makes possible a joint venture by the companies. The Healey name last appeared on the Jensen Healey, which was produced from 1972-1976. Production of Austin-Healeys ended in 1970.
Nanjing last year said that it was considering introducing a line of sedans under the Austin name, which was one of the assets it acquired when it bought MG Rover.
Se se quiser inscrever para um da série limitada de 203 exemplares, basta fazer um depósito de mil libras.segunda-feira, 18 de junho de 2007
Alain Prost dixit
sexta-feira, 15 de junho de 2007
quinta-feira, 14 de junho de 2007
Le Mans
terça-feira, 5 de junho de 2007
Quem sabe...um dia ...
quarta-feira, 30 de maio de 2007
os autódromos mudarão a face da terra?
Benguela, 21 de Maio de 1972. Imagem: TukuTuku
sábado, 26 de maio de 2007
sexta-feira, 25 de maio de 2007
sexta-feira, 18 de maio de 2007
O 1º pódio oficial há 35 anos
35º aniversário do Autódromo de Luanda
A reunião, com almoço, realiza-se no kartódromo KIRO - Bombarral e juntará uma vez mais a grande família dos antigos aceleras de Angola.
Na foto, parte do grupo que se reuniu em 2006.
terça-feira, 15 de maio de 2007
terça-feira, 8 de maio de 2007
domingo, 6 de maio de 2007
quinta-feira, 3 de maio de 2007
Relembrando
O problema da questão ambiental existe. Quer queiramos ou não. Está mais que visto. Só não vê quem não quer. E há mais quem não queira do que os que vêm. Se não tomarmos providências agora, serão os nossos filhos e netos a sofrerem o resultado da nossa imprevidência. A conscientização dos cidadãos do mundo é uma lacuna que os governos tardam a pegar com ambas as mãos. Servem-se dela para angariar votos na hora das eleições para, depois, mandarem tudo para o arquivo dos assuntos pendentes e só pensarem quanto vão sacar durante o mandato e com quanto vão ficar na hora da aposentadoria. É confrangedor. Nós, cidadãos pagantes, sabemos quanto isso nos custa. Os fabricantes de automóveis também sabem. Até porque eles são apontados como os maiores poluidores do planeta. Com efeito, o automóvel, esse grande transformador da paisagem – estradas, pontes, viadutos, túneis – dá grande contributo para o efeito de estufa com a emissão de gases tóxicos. Mas, mais do que a indústria do tabaco, de há uma década de anos para cá, pegou com seriedade a peregrinação em busca do graal da pureza ambiental. Começou por aplicar catalisadores no escapamento dos motores. Pouca coisa mas um grande passo na direcção da redução da emissão do monóxido de carbono. Simultaneamente, acertou os motores para o uso de combustíveis sem chumbo. Mas, tal como universalizar o enroscamento de um parafuso para o lado direito, assim o problema dos catalisadores ficou dependente da boa vontade dos Estados em colocarem à venda combustíveis isentos de chumbo. Ainda existem no mundo imensos países que são obrigados a vender combustível pobre e poluente por causa da sua indústria automóvel atrasada. México é um desses. Outros, por razões puramente políticas, insistem em programas desajustados á realidade. As pressões dos movimentos ambientalistas mas também a necessidade de se mostrarem dentro da moda, levou governos a adoptarem medidas radicais anti-poluição. O caso mais paradigmático é o do estado da Califórnia, nos Estados Unidos da América. Aí, quer-se poluição zero já. Dogmática medida, por um lado, porque todos sabemos que os Estados Unidos são o maior poluidor do planeta e até nem quiseram comprometer-se com o protocolo de Kioto. Mas fica bem mostrar alguns carros oficiais das prefeituras movidos a electricidade. Caríssimos esses carros e com pouca autonomia. Os particulares não pegaram a ideia. Ninguém está disposto a andar uns quantos quilómetros para ter que parar a carregar as baterias. E, isso, a um custo duas vezes superior ao de um carro comum. Mesmo assim, por questões de marketing político, todas as grandes marcas estão desenvolvendo estudos e experiências de energias alternativas. Seria o ideal. Poluição zero, mas custos elevados e pouca praticabilidade de utilização. Passa-se, então ao plano B - híbridosl. Um motor tradicional, de combustão interna, carrega baterias de um motor eléctrico. O carro usa as duas energias, sendo certo que, a electricidade, ele não faz mais do que 150 km. Assim não dá. Ninguém vai pegar nesse produto. As cidades ainda não estão apetrechadas com pontos de carregamento eléctrico. Nem estarão tão cedo. Então, vamos para células de combustível - motores a hidrogénio. É bonito ficar-se sabendo que o hidrogénio não polui coisa nenhuma. Há ainda imensos problemas técnicos a resolver. Só lá para 2007 poderemos ver carros com células de hidrogénio disponíveis para...testes. Voltamos então ao plano A. Híbridos: motor de gasolina acoplado a motor eléctrico. Problema: o peso das baterias e sua capacidade. Mais fácil e, mais barato, é mesmo ir melhorando as capacidades do bom velho motor de combustão interna, a gasolina ou a diesel. Injecções directas, “common rail”, bombas de alta pressão para os injectores, catalisadores mais sofisticados, filtros de partículas, computadores comandando tudo. Donde, da minha janela, prevejo que vamos continuar a ter carros cada vez melhores, cada vez mais seguros, cada vez mais aliciantes movidos por motores de combustão interna, a gasolina ou a diesel, cada vez mais económicos, com emissões cada vez mais reduzidas, enquanto houver petróleo nos poços do mundo. Quase jurava que os senhores do petróleo deste mundo, a última coisa de que querem ouvir falar é de electricidades, hidrogénios, células de combustível e outros devaneios para “inglês ver”. Por enquanto. Fiquemos então todos calmos, sentados, tomando o chopinho das cinco que, esses estranhos carros só vão circular em massa quando nossos netinhos puderem avisar seus filhos de que uma nova era automobilística está para começar. E, se o buraco do ozono na atmosfera alargar e começar a causar danos irreparáveis na paisagem do mundo, tudo não será mais do que fruto do azar. Foram os outros que não fizeram nada. Nós, que, nessa altura já não estaremos por cá, bem que tentámos. Não é?
hs
terça-feira, 1 de maio de 2007
quarta-feira, 25 de abril de 2007
calhambeques
terça-feira, 17 de abril de 2007
1 dos mais raros e belos carros de sempre
domingo, 15 de abril de 2007
Huila 1974
sábado, 10 de março de 2007
quarta-feira, 7 de março de 2007
Um SENHOR dos automóveis
Eram tambem festa e juventude."