sexta-feira, 24 de agosto de 2007

Texas Shop Goes Back to the Future to Revive DeLorean Cars




In a nondescript warehouse in east Texas, mechanic and entrepreneur Stephen Wynne is bringing a rare sports car back to life. If he succeeds, he almost certainly has Michael J. Fox to thank.

A quarter century after DeLorean Motor Co. began making its glitzy, $25,000 two-seater an operation that collapsed after two years Wynne's small automotive outfit plans to bring the vehicle back into limited production at a 40,000-square-foot factory in this Houston suburb.
The creation of renowned automotive engineer John DeLorean, DMC eventually made fewer than 9,000 cars, distinctive for their gull-wing doors, stainless-steel exterior and rear-engine design. An estimated 6,500 remain on the road.

Despite DMC's flop, the car has persevered, gaining notoriety largely as the time machine Fox drove in the blockbuster 1985 movie, "Back to the Future," and its two sequels.

The trilogy's enduring popularity on cable TV has exposed countless viewers and potential customers to a souped-up version of the DeLorean. "There isn't a day somewhere in the world that 'Back to the Future' isn't playing as a rerun," said Wynne, president of the new, privately held DeLorean Motor Co.

Wynne formed the company in 1995, when the bulk of his business was working on original DeLoreans at a Houston garage. Still, he needed a name, and because there was nothing legally preventing him from using the original, he decided to give it a shot. He even called John DeLorean, who wished him luck. A dozen years later, Wynne hopes to parlay the car's celebrity along with the world's biggest stash of DeLorean parts and engines into a niche production business that begins hand-making two DeLoreans a month sometime next year. They've just started taking orders.

Already, the Humble operation will take an existing DeLorean, strip it to the frame and rebuild it for a base price of $42,500. Wynne's staff can rebuild one every couple of months. The company also handles routine maintenance, such as oil changes and tuneups, and ships between 20 and 50 parts orders a day to mechanics and individual owners worldwide. But because the original models are roughly 25 years old, finding suitable candidates to refurbish has become increasingly difficult.

So Wynne figured: Why not use the thousands of parts and hundreds of engines sitting in his massive warehouse and build the cars from scratch? "Everything seems to evolve around here, and that seemed to be the next logical step," said Wynne, a Briton who began working on DeLoreans in the 1980s in Los Angeles, becoming expert in their mechanics and equipment. He eventually expanded to suburban Houston and opted to make his base here, in part because of the lower cost of living.

A decade later, he's decided to take the company to the next level: Niche automaker. The handmade cars will feature about 80 percent original parts. The other 20 percent will be new, supplier-made parts from companies such Valeo SA and the Bosch Group, said DeLorean vice president James Espey. The one limiting factor is the doors. The company has enough for about 500 cars, though it's important to keep some in stock for repairs and such. Beyond that, Espey said, the company is studying its options.

Enhancements to the new cars will include an improved stainless-steel frame, a stronger but lighter fiberglass underbody and electronics upgraded from the disastrous systems in the early DeLoreans. A peppier engine the original cars' 135 horsepower was a downer for performance enthusiasts will be available as an option.

quinta-feira, 16 de agosto de 2007

Ferrari 250 GT SWB Berlinetta Lusso


Não é o modelo mais coleccionável da Ferrari e nem sequer é vermelho, mas o 250 SWB GT Berlinetta Lusso de 1963 que hoje vai ser leiloado pela Christie’s em Monterey, Califórnia, a abrir o Concours d’Elegance de Pebble Beach deste ano, deverá atingir os 2 milhões de dólares, ou mesmo ultrapassá-los.

Um Lusso em muito bom estado vale meio milhão de dólares — mas este foi durante dez anos um dos carros do dia a dia de Steve McQueen, o lendário actor cool que se servia da sua arte para alimentar a paixão pelos automóveis.

Mike Regaglia, que o restaurou depois de o ter guiado durante três anos, garante que só na pintura investiu duas mil horas de trabalho. A cor é o “marrone” do catálogo da Ferrari dessa época, um castanho brandy metalizado, que poucos clientes escolheram mas de que Steve McQueen gostava particularmente.

Toda a sua vida McQueen gostou de carros de corrida. Antes de filmar “Le Mans” em 1971, já tinha no ano anterior ficado em segundo lugar absoluto e primeiro da classe nas 12 Horas de Sebring ao volante de um Porsche 908. Diz William Claxton, que foi amigo de McQueen, que o actor não considerava o Lusso “um carro desportivo, era antes um gran turismo”, o que é confirmado pelo filho, Chad McQueen, que acrescenta que “o meu pai tinha muitos carros favoritos”, mas não aquele Ferrari. Claxton diz que Steve ficaria perplexo pelo interesse que hoje rodeia o seu carro: “Penso que ele provavelmente acharia divertido. Provavelmente diria, ‘Querem também as minhas cuecas velhas, as minhas peúgas sujas?’”

O Lusso é sim o modelo preferido de Regaglia. Comprá-lo implicou dois anos de negociações com o Museu Automóvel Peterson e cinco anos de restauro para ficar com a qualidade que hoje apresenta.

Esta noite o Ferrari 250 GT Berlinetta Lusso castanho metalizado vai conhecer um novo dono, que por certo lhe dará mais importância que o proprietário original.

domingo, 5 de agosto de 2007

Car vice: Um autódromo no Algarve?#links#links

Car vice: Um autódromo no Algarve?#links#links

Um autódromo no Algarve?


Ao mesmo tempo que põe à venda o autódromo do Estoril, o Estado vai ao Algarve dar umas coroas a favor do turismo no qual se integrou um autódromo cuja existência ainda não saiu do papel e da intenção dos seus promotores, uma empresa desconhecida que dá pelo nome de Parkalgarve.

O projecto, como convém a este país das tangas, tem tudo para encantar: um autódromo (para receber, nada mais nada menos do que a fórmula 1), uma pista de karting, um parque tecnológico ligado à ciência do automóvel e, claro, não podia deixar de ser, uma grande estrutura hoteleira. Por tudo isto, mais a promessa de 1.650 postos de trabalho, o Governo considerou o projecto de Interesse Nacional e, o projecto, em troca recebeu um bom naco de euros por conta.

O autódromo do Algarve, que começou a dar que falar em 1999, parece finalmente ter recebido a luz verde para arrancar com as obras. Tudo o que se sabe da empresa promotora do autódromo (para fórmula 1, não esqueçamos) e das suas ligações ao automobilismo de competição é que um dos seus membros já praticou karting em tempos.

Num país que perdeu a F1 há 11 anos, que está rodeado de quatro autódromos esses sim, realmente internacionais, em Espanha, me parece que o autódromo é a coisa menos importante do projecto, servindo de cobertura para o verdadeiro projecto que é o do costume neste país, o projecto do cimento armado, da construção, das empreitadas. E, como a viabilidade de um autódromo está intimamente ligada a acessos, já se vai falando de reestruturação de estradas, novas vias de acesso e, naturalmente, de um aeroporto.
Dizem que a pista estará pronta em 2008.


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