Encontrei este artigo, da fase plena dos resistentes do automobilismo em Angola.
Cliquem sobre as imagens para as ampliar e leiam. Vão encontrar nomes muito conhecidos! :-)
Bem-vindos todos os que gostam de automóveis .... Welcome all car lovers
No Rali Leopoldville-Luanda-Leo de 1958, houve apenas 7 finalistas. Curiosamente, 5 eram VW "carocha", e os 2 restantes eram conduzidos por nomes portugueses, mas nenhum angolano. Eram Monteiro-Micke em Peugeot 203 e o português Rodrigues Marques radicado no "Congo Belga" (futuro Zaire, futura República Democrática do Congo) em Borgward Isabella.
Há 51 anos, os ralis eram a forma mais prática de fazer desporto automóvel em África. Haviam, para além dos troços de terra em lugares praticamente desertos, algumas provas de classificação em espaços urbanos, por forma a dar algum conhecimento e retorno à modalidade, às marcas e aos pilotos envolvidos.
Claro que depois, os circuitos citadinos de velocidade percorridos por máquinas espectaculares, ganharam muito mais adeptos. Ainda estávamos longe dos tempos do método de "levar os Ralis às pessoas" promovido por César Torres com o apoio de alucinantes e verdadeiras máquinas de competição para ralis...
Mas tal como há 51 anos, ainda hoje se fazem ralis em alguns lugares de África, com o equilíbrio de malabarista exposto no artigo abaixo de há 14 anos, mas não muito distante dum ambiente que se tem vivido na Guiné-Bissau: